De aparência frágil, as borboletas tem um ciclo de vida curto e intenso. A fêmea deposita os Ovos nas plantas, o primeiro estágio. Em seguida é a fase Lagarta, uma espécie de ninho que a prepara para a sequência chamada de Crisálida na qual ela se prepara para a Metamorfose que é a etapa final quando a borboleta eclode, suas asas secam e ela inicia os vôos para reiniciar o ciclo com o acasalamento.
As borboletas, assim como tantas outras espécies, necessitam de ambientes adequados para sua sobrevivência. Infelizmente, a destruição do meio ambiente e a utilização em grande escala de produtos ofensivos como os pesticidas e fertilizantes pela agricultura intensiva, são fatores que estão contribuindo para o desaparecimento de muitas espécies de borboletas.
Por outro lado, a presença das borboletas em determinadas regiões indicam que o ambiente está preservado por apresentar condições favoráveis para sua vida que está integrada com a de outros habitantes da fauna e flora. Nas florestas tropicais, a grande presença de plantas, alimentos e o clima quente e úmido, é um cenário favorável para encontrarmos muitas espécies dessas “flores que voam”, uma metáfora que dá nome ao Borboletário de Campos de Jordão.

Obs. texto que escrevi para a Folha do Parque, edição julho/08
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