A página não está em branco. Mesmo que nesse período eu esteja escrevendo pouco. Parece que está tudo sufocado aqui dentro. Cheia de dores e esperanças. Entres lágrimas e sorrisos a vida pulsa na saudade que dói. Hoje acordei e ainda vi estrelas no céu. E junto ao cheiro de café, contemplei a claridade chegando no quintal. É final de abril e fiquei refletindo sobre esse mês atípico e das marcas que ele tem cravado em nossas vidas. Ainda assim, temos motivos para agradecer...
Abril é sempre especial, mês do aniversário da minha primogênita e do nosso caçula. Outono aqui, primavera lá. A comemoração diferente, com simplicidade e muito amor. Eles crescem, cada um a seu modo e no seu tempo, fortalecendo essa teia de cada estação, ramificando o infinito amor que nos enlaça. Gratidão por mais um mês, eu poderia escrever tanto, mas está tudo dolorido demais por hora.
Abril é sempre especial, mês do aniversário da minha primogênita e do nosso caçula. Outono aqui, primavera lá. A comemoração diferente, com simplicidade e muito amor. Eles crescem, cada um a seu modo e no seu tempo, fortalecendo essa teia de cada estação, ramificando o infinito amor que nos enlaça. Gratidão por mais um mês, eu poderia escrever tanto, mas está tudo dolorido demais por hora.
Desses encontros virtuais que ampliam a saudade da presença
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