sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A metamorfose do sentir e sentidos

Engraçado como me dei conta do quanto evolui em determinado quesito ao ouvir recentemente a frase de uma amiga: “Adoro a sua frase: -quando azeda, não tem mel que adoce-. É um marco de sua transformação.” E as gargalhadas ecoaram. O diálogo enveredou por páginas de livros, pela ótica da psicologia que encontro também na poesia e que são capazes de tecer costuras com situações do nosso cotidiano.

Saber que minha frase também teve impacto reflexivo para outra pessoa, especialmente sobre a relevância da escolha do SIM e NÃO, com coerência com aquilo faz diferença em sua vida, foi um presente dessa conversa que segue ressoando. Pode até ser a idade, ou a maturidade avançando, o certo é que ando mesmo dando um basta em tudo aquilo que me abusa. A seleção refinada anda cada vez mais refinando os laços.

Ao me afastar de tudo que desgasta vejo florescer novos horizontes. Realmente a fluidez é mágica quando nos damos conta de que o impulso para a mudança está palpitando dentro de nós. É por isso, que se você realmente for próxima e me ver meio sumida, não se assuste, estou em plena metamorfose. Agora se for daquelas de proximidade REAL, chega mais na presença ao vivo e a cores que tem muitas risadas para tecermos juntas. Está em meu DNA a arte de compartilhar o que sinto com quem faz sentido!
A simbologia da metamorfose: Borboleta. Crédito da imagem: Pinterest

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